quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sinto em sentir.

A luz do sol em seu explendor amanhece
Irradia meus olhos.
Aperta meu coração, acovarda minha alma.
Que as horas passem rápido, mas passem tranquilas.
Incrivel como tu me deixas.
Pobre dessas minhas pernas tremulas
O toque gelado de meus dedos envolvidos de nervosismo
Com esse medroso, ansioso frio por dentro
Faz-se parecer que desaprendi a respirar
Com o pulsar de meu coração a estranhar
Tão bom poder te olhar
Descançar os meus olhos nesta tua bela imagem
Neste teu belo existir
Belo morar. Dentro de mim.
Esquisito este sentimento de festa
Insegurança, que assanha meus pelos.
com este interminável arrepio.

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