quinta-feira, 2 de junho de 2011

Minha Covardia.

E você olhava pra mim.
Com um sorrizo malicoso, me envergonha.
Vergonha essa que você não tem.
Como se eu fosse uma mentira discarada que saiu de sua boca.
Quando você me abraça, quando me chama de amor.
Quando declara seu amor. Quando atiça cada instindo predador.
E extrai a inocencia de meu coração.
Me sinto atraida para um pressipício.
Onde você sussurra baixinho para que me atire em direção a morte.
Sim, eu quero cair, eu quero morrer. Eu desejo você.
Adoraria gritar isso, mas somente para tu, perdição.
Quase uma tortura quando vai embora.
Sozinha... e sozinha... até sua volta.
E sim., sempre volta.
Meu amado pecado.
Quem sabe, meu futuro inserto

Nenhum comentário:

Postar um comentário